Elimine as varizes com a microespuma
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As varizes são aquelas pequenas veias que podem ser notadas através de pele, o que causa má circulação do sangue e, em algumas situações, até mesmo dor. O surgimento delas pode ocorrer por diversos fatores, como o ato de ficar por muito tempo em pé, a falta de exercícios físicos e também por questões de origem genética.
Certo é que as varizes acabam sendo acompanhadas por outros problemas, que afetam o cotidiano e a qualidade de vida da pessoa, que passa a sofrer com o desconforto físico e também estético. Mulheres que têm varizes, as quais geralmente surgem com mais destaque nas pernas, em diversas ocasiões evitam o uso de saias ou roupas curtas com o intuito de esconder os vasinhos que tanto incomodam. Ir à praia ou a outros lugares onde há a exposição do corpo, então? Nem pensar!
Com o objetivo de se verem livres dessa série de desconfortos, além de ter uma melhor qualidade de vida, diversas mulheres acabam buscando a solução para as varizes em tratamentos estéticos, que estão, a cada dia que passa, mais modernos e eficientes. Um exemplo é a escleroterapia, um dos procedimentos mais eficazes para eliminar tanto as varizes, como também os pequenos vasos do cotidiano.
A escleroterapia é realizada por meio de injeções de substâncias medicinais, que produzem uma reação na parte interior da veia. Essa reação faz com que as veias diminuam de tamanho progressivamente, o que propicia o desaparecimento por completo das varizes e também dos vasinhos. Entre os tipos de escleroterapia oferecidos podemos destacar os seguintes: a microespuma, a líquida, a com agentes químicos e as que fazem o uso de soluções salinas.
No entanto, um tipo escleroterapia que oferece o resultado buscado, que é acabar com as veias e os vasinhos que geram incômodos estéticos, é a com microespuma. Para que você entenda mais sobre o procedimento e como ele é realizado, o explicamos passo a passo.
Como é a escleroterapia com microespuma?
A escleroterapia com microespuma consiste em introduzir uma espécie de espuma que causa irritação não somente nas veias afetadas, mas como também nos pequenos vasos. O procedimento faz com que a microespuma dissolva os vasos sanguíneos causadores das varizes de tal maneira que elas desapareçam pouco a pouco e de acordo com cada sessão.
Além disso, esse tipo de escleroterapia, combinada com laser,pode significar resultados ainda mais ambiciosos e efetivos. Isso porque o laser possui alto nível de efetividade ao entrar em contato com a espuma, o que potencializa os efeitos capilares. De acordo com pessoas que passaram por esse tipo de procedimento, assim como também profissionais da área, esse tipo de trabalho em conjunto resulta em um tratamento de qualidade e bastante eficaz.
Já quando o desejo é tratar das telangiectasias (vasinhos, que são vasos muito finos existentes na superfície da pele e não possuem as mesmas características das varizes), se substituem as substâncias da espuma por outras menos invasivas e mais suaves. Desse modo, o tratamento ocorre sem que haja algum tipo de risco ao estado da derme ou à sua pigmentação.
As contraindicações da escleroterapia e seus efeitos
Como bem sabemos, todo tratamento, todo procedimento cirúrgico, ou, inclusive o uso de cremes, pode trazer consigo certos riscos ou efeitos negativos, o que faz com que sejam adotadas medidas de prevenção. Isso porque nem todas as pessoas podem usufruir das mesmas técnicas ou procedimentos de maneira igual. Sendo assim, os tratamentos de escleroterapia tampouco se salvam, já que também oferecem alguns riscos, os quais se deve ter em conta, como destacamos a seguir:
- Durante ou depois da escleroterapia existe a possibilidade de que se apresente algum tipo de alergia em função da anestesia ou das substâncias que são injetadas.
- É possível que algumas pessoas tenham sangramentos, já que a técnica é usada justamente para eliminar varizes e vasinhos.
- Do mesmo modo, a escleroterapia com espuma pode causar o aparecimento de alguns hematomas dias depois de ser realizada.
- Existe o risco do surgimento de feridas ocasionadas pela técnica em caso de infecção na pele.
- A formação de coágulos não é descartada e pode ocorrer.
- Uma má cicatrização pode causar marcas permanentes. Por isso a necessidade de se seguir todos os cuidados indicados pelo profissional depois de feitas as injeções.
- A pigmentação no local das injeções também pode se alterar e causar pequenas manchas mais escuras, principalmente se houver contato com o sol nos primeiros dias depois de realizado o tratamento.
O uso de injeções durante processo pode provocar o surgimento de alergias decorrentes da anestesia. Além disso, ainda existe a possibilidade de haver a abertura da veia que está sendo tratada. Entretanto, cabe destacar que esses riscos, apesar de existirem e não poderem ser subestimados, são pouco frequentes.
Antes de qualquer coisa, a escolha do tipo de escleroterapia depende muito do estado das varizes de cada pessoa, do tamanho e da zona onde elas se encontram. Devido a isso, hoje em dia existem diferentes tipos de produtos usados na hora da aplicação.
Sendo assim, para saber qual método é o mais indicado, é fundamental que seja realizada antes uma avaliação por um médico especializado no tratamento de varizes. Ou seja, é o profissional que vai indicar qual é o tipo de escleroterapia com maior potencial de ação para cada caso.
Desse modo, é importante buscar informação também a respeito do profissional e se certificar de que ele é realmente especialista na área. Um tratamento bem feito significará menos riscos, melhores resultados e também a garantia de sair à rua sem as marcas que tanto incomodam esteticamente.
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